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| O tímpano do portal central da faixada oeste da Catedral Notre-Dame de Chartres. É possível ver 'A Justiça', 'O Diabo', 'O Julgamento' e 'O Mundo'. (fonte: Mary Ann Sullivan) |
Nesta semana li "A Simbólica dos Arcanos" de Jean Claude Flornoy, traduzido por Constantino Riemma, aqui.
Texto interessante a quem procura as bases tangíveis do Tarô. A primeira parte do texto, localiza com precisão a origem das alegorias presentes nas cartas do Tarô ou a cultura onde essas culturas nasceram: no contexto dos construtores de catedrais na Europa Medieval e Cristã.
Texto interessante a quem procura as bases tangíveis do Tarô. A primeira parte do texto, localiza com precisão a origem das alegorias presentes nas cartas do Tarô ou a cultura onde essas culturas nasceram: no contexto dos construtores de catedrais na Europa Medieval e Cristã.
São dados e fontes históricos sobre a origem das cartas e sobre o contexto cultural em que surgiram, sem achismos, sem fórmulas arrogantes e sem conspirações.
Considero isso importante e até indispensável, pois se sabemos a origem ou pelo menos o contexto cultural, religioso, político e espiritual em que estas cartas foram concebidas, estaremos mais perto da intensão que movia os criadores dessas imagens. E somente assim, podemos trabalhar em como estas imagens agem em nós atualmente.
Que fique claro, não se está falando sobre a origem do Tarô.
Motivado por esta leitura abro novamente a procura pelo baralho perfeito. Continuarei utilizando o Rider-Waite enquanto não tenho uma resposta mais definida. Levo a crer que o baralho perfeito esteja ou entre os que foram comissionados pelas famílias nobres italianas ou entre os baralhos conhecidos como de Marselha.
