Caí nessa seção da Livraria Cultura despretensiosamente. Queria
só desanuviar a cabeça um pouco, esquecer das encruzilhadas e folhear alguns
livros esotéricos ou religiosos. Porém dou de cara com a sub-seção de Tarô e
baralhos, assunto que nunca havia me tocado antes. E já me vem na cabeça “vou
comprar um baralho!”
... Mas qual escolher? das Bruxas, de Marselha, Cabalista,
da Vovó Cigana, de Waite, de Marselha. Resolvo folhear os livros e encontro mais um
monte de opções...
Resolvo folhear os livros de Hajo Banzhaf, primeiro o Livro do Tarô.
Parece ser o ideal para novatos: possui o significado de cada uma das 78 cartas (do baralho de Waite), com exemplos de leitura e interpretação para três tipos
de jogos diferentes. Na introdução do livro há
uma apresentação do que é o Tarô, suas origens e os diferentes baralhos. Apesar
de dizer que não há baralhos certos nem errados, o alemão implícitamente aconselha
(principalmente ao neófito) o baralho de Rider-Waite, que possui
situações ilustradas nas cartas numeradas dos Arcanos Menores. Apesar do
conselho da minha esposa alertando-me que o Tarô de Marselha era o mais
conhecido e mais tradicional (ela já viveu na França), vou pela dica de Banzhaf:
adquiro o baralho de Rider-Waite da Editora Artha.
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