domingo, 5 de setembro de 2010

A descoberta do tarô

Caí nessa seção da Livraria Cultura despretensiosamente. Queria só desanuviar a cabeça um pouco, esquecer das encruzilhadas e folhear alguns livros esotéricos ou religiosos. Porém dou de cara com a sub-seção de Tarô e baralhos, assunto que nunca havia me tocado antes. E já me vem na cabeça “vou comprar um baralho!”

... Mas qual escolher? das Bruxas, de Marselha, Cabalista, da Vovó Cigana, de Waite, de Marselha. Resolvo folhear os livros e encontro mais um monte de opções...

 Resolvo folhear os livros de Hajo Banzhaf, primeiro o Livro do Tarô. Parece ser o ideal para novatos: possui o significado de cada uma das 78 cartas (do baralho de Waite), com exemplos de leitura e interpretação para três tipos de jogos diferentes. Na introdução do livro há uma apresentação do que é o Tarô, suas origens e os diferentes baralhos. Apesar de dizer que não há baralhos certos nem errados, o alemão implícitamente aconselha (principalmente ao neófito) o baralho de Rider-Waite, que possui situações ilustradas nas cartas numeradas dos Arcanos Menores. Apesar do conselho da minha esposa alertando-me que o Tarô de Marselha era o mais conhecido e mais tradicional (ela já viveu na França), vou pela dica de Banzhaf: adquiro o baralho de Rider-Waite da Editora Artha.

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